segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
AMOR VIVE
Uma frase...
A culpa é de quem?
???
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Agradecimento
Agradeço não apenas pelo Professor que colocou sonhos, motivou e fez com que cada um dos alunos realmente aprendessem um pouco mais sobre a matéria, a vida, e a conhecer a si mesmo.
Sei que o que aqui escrevo é muito pouco para o que este Professor foi para muitos alunos.
Obrigado Profº Flávio Lamônica.
E aos leitores,
Não posto apenas porque gosto das mensagens, mas sim porque acredito que são textos que poderam ser úteis para muitos.
Obrigado a todos.
Maneiras de Valorizar as Pessoas
é a nossa atenção plena” (Richard Moss)
Atrair pessoas e conquistar a simpatia delas é uma grande vantagem de quem possui carisma, certo? E ao contrário do que muita gente pensa, é possível aprender a ser mais carismático, tornando-se mais feliz por ter essa característica.
John C. Maxwell e Les Parrott, ambos especialistas em ensinar a desenvolver relacionamentos, escreveram o livro 25 Maneiras de Valorizar as Pessoas. Com a obra, eles sugerem como conseguir que as pessoas que nos cercam se sintam especiais. Uma das grandes lições é encorajar e ajudar os outros a realizarem seus sonhos. Segundo os autores, essa é uma dádiva maravilhosa que pode ser oferecida a alguém. Eles dão seis conselhos para colocar essa lição em prática, confira:
1. Peça às pessoas que dividam seus sonhos com você.
2. Encoraje as pessoas e os sonhos que elas têm.
3. Pergunte quais são os obstáculos que elas terão de vencer para realizá-los.
4. Ofereça ajuda.
5. Converse sobre os sonhos delas regularmente.
6. Esforce-se diariamente para ser um construtor, e não um destruidor de sonhos.
Ao final de cada capítulo do livro, os autores explicam como o leitor deve aplicar os ensinamentos à vida:
Pare
De criticar o próximo. Em vez disso, apóie suas visões elevadas e seu esforço para realizá-las.
Pergunte
Quem posso ajudar a alcançar um sonho hoje?
Faça
Ofereça ajuda específica para levar alguém a realizar seu sonho.
Lembre-se
Quando uma pessoa lhe conta seu sonho, ela está compartilhando sua alma.
Um iluminado final de semana!
Flávio Lamônica em 29 de agosto de 2008
Tecidos do Tempo
Uma hora estamos certos de que queremos isso,
noutra, acordamos querendo exatamente o contrário,
Se somos jovens, falta experiência,
se amadurecemos, falta ousadia.
Um dia, o amor que encontramos é eterno,
em outro, é paixão que queremos esquecer.
O que realmente desejamos?
O que é essa tal de felicidade?
O que contentará a nossa alma aflita?
Corremos atrás dos ventos,
semeamos nuvens de ilusão.
Ora desejamos o celular mais moderno
o mesmo que em poucas semanas estará ultrapassado.
Sonhamos com a casa acolhedora e ideal,
que fica pequena quando entramos nela.
Vivemos idealizando a pessoa especial,
e quando a encontramos, não á suportamos,
por ser tão parecida com nós mesmos.
Somos passageiros da eternidade,
vivendo experiências que nem sempre contam.
Perdemos tempo demais com o que é supérfluo,
somos ausentes, temos medo de assumir nossos riscos;
alunos que fogem da sala de aula,
pais que fogem da paternidade,
mães atarefadas demais,
filhos mimados,
avós encostados,
amigos "meia boca",
fiéis meio infiéis,
perdedores e perdidos,
esperamos por dias melhores...
Assim caminhamos, sem compromisso,
até que a dor, sábia mestra,
vem e retifica, ensina, esclarece.
O sonho é apenas uma parte do caminho,
tecido fino e indelével que marca nossa passagem.
Diga-me com que sonhas e eu te direi quem és!
Nunca deixe de acreditar em você mesmo.
Flávio Lamônica em: 28 de Novembro de 2008
Sofremos
Sofremos, pela incerteza do amanhãque não nos pertence,mas que tentamos controlar.
Sofremos pelas amizades e afinidadesque tentamos dominar, possuir sem medidas,e que se afastam de nós.
Sofremos pela doença que podemos ter,pela gripe que pode virar bronquite,e nos abatemos.
Sofremos pelo medo do imponderável,pelo que não podemos medir,pelo que não vemos, mas as vezes, podemos ouvir,e nos trancamos.
Sofremos pelas nossas faltas,e nos abatemos com as dificuldades que criamos,e estagnamos.
Por isso,as notas que não tiramos, as provas que não passamos,os amores que não vivemos, o abraço que perdemos,os cadernos amarelados, os cheiros da infância,a velha chupeta guardada ou perdida,são doces lembranças, mas até nelas, sofremos.
Sofremos, porque não queremos nada simples,nem simplesmente viver,nem simplesmente amar.
Temos medo de nos entregarmosdefinitivamente ao amor,medo de sofrer uma dor maior,por isso, sofremos,até pelo que não sabemos.
E, hoje,sabendo que o sofrer é uma antecipação da dor que nem sempre viveremos,vou procurar conquistar aquilo que realmente me cabe;e se a dor me visitar, vai me encontrar mais forte,porque tenho a exata medida de tudo o que já passei,e sou o fruto maduro dessa árvore chamada, vida.
Flávio Lamônica em: 10 de Dezembro de 2008
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Dicas de Decoração
Na cama, dê preferência para cores claras. Escolha lençóis e edredons macios e de fibras naturais.
Em espaços pequenos, prefira cores claras.
Almofadas com estampas diversas em sofás e poltronas ficam interessantes juntas quando formam um composé legal de cores e padrões.
Ambientes sem separação parecem maiores, assim elimine portas entre cômodos.
Use diferentes tons de louças e cristais e crie uma atmosfera interessante para o jantar.
Não hesite em exibir objetos pessoais que contam sua história e criam uma relação entre você e sua casa.
A moda pode apresentar tendências e sugestões. Não encare isso como obrigação. Invista na natureza, ela continua em alta.
A vegetação natural dá um toque especial aos ambientes. Motivos florais estão evidentes em tecidos e em detalhes nas paredes. Além, é claro, da madeiras e revestimentos que são utilizados em seu estado original ou reproduzidos com tecnologia, mantendo seu aspecto artesanal.
Para encurtar seu ambiente: Aplique tons escuros nas paredes menores. Essa técnica é recomendada para espaços muito compridos/retangulares.
Para alongar seu ambiente: Aplique cores mais escuras em duas paredes opostas. Essa técnica é ideal para espaços quadrados.
Para disfarçar objetos: Pinte a parede com cores próximas a do objeto.
Para valorizar objetos: Pinte a parede com cores contrastantes a do objeto.
Para rebaixar o teto: Você deve aplicar cores mais claras nas paredes e uma cor mais escura no teto.
Para elevar o teto: Você deve aplicar cores mais escuras nas paredes e uma mais clara no teto.
Para alargar o corredor: Você deve pintar as paredes menores e o teto com tons mais escuros. As outras paredes devem ser pintadas com cores mais leves.
Para alongar a parede: Você deve aplicar duas cores numa mesma perde, com a divisa à meia altura. Pinte com cores mais escuras a parte inferior e utilize tons leves na parte superior.
Para encurtar a parede: Você deve aplicar duas cores numa mesma parede, com divisa à meia altura. Pinte com cores mais claras a parte inferior e utilize tons escuros na parte superior.
Dicas sobre Cores
Branco - é a presença de todas as cores. Teoricamente, reflete todos os raios luminosos que incidem sobre uma superfície branca. Traz claridade e leveza para um ambiente. Entretanto, um ambiente totalmente branco pode se tornar monótono e hostil, levando à dispersão.
Preto - como é conhecida a ausência de cor e é o que menos reflete luz. O ideal é que ele seja utilizado moderadamente como recurso para realçar outras cores, em detalhes, do que em grandes áreas. Pois este expressa agressividade.
Azul - Serenidade, paciência, amabilidade são favorecidos por esta cor, tranqüilizando os ânimos, entretanto deve-se ter cuidado com esta cor nos tons mais escuros e com ambientes monocromáticos, que levam à introspecção - situação não recomendável para pessoas depressivas.
Verde - representa a esperança e a abundância. É a cor do equilíbrio, estimulando o silêncio e pode ajudar a amenizar o stress.
Vermelho - está associado às emoções, despertando a sexualidade e, eventualmente, desperta a agressividade. Nos ambientes, deve ser usado nos detalhes, como flores, pois o excesso torna-se irritante. Uma simples contemplação de uma superfície vermelha pode acelerar o nosso pulso.
Violeta - ligada à intuição e a espiritualidade, por isso indicado para locais de meditação. Os seus tons claros acalmam e aconchegam, contudo em tons fortes, pode agravar o estado depressivo.
Amarelo - ligado à criatividade, alegre e divertido. Ativa o raciocínio e a comunicação, sendo ideal para usar em escritórios, cantos de estudo e no estar, pois deixa as pessoas mais relaxadas e extrovertidas.
Laranja - atua sobre o sistema digestivo, abrindo o apetite - ideal para sala de refeição. É muito aconchegante, estimula o otimismo e a generosidade.
As cores frias, como azul, violeta e verde, ampliam o ambiente. São aconselháveis para aqueles que desejam passar uma sensação de espaço e dimensão.
Cores quentes, como vermelho, amarelo e laranja, tornam o ambiente visualmente menor. Além disso, são estimulantes; sua utilização em quartos é desaconselhável, pois podem prejudicar o sono e o descanso.
Carnaval, só na avenida. A utilização de muitas cores "alegres" juntas pode causar confusão visual. O contraste impactante, mas com número moderado de cores, é mais bem-vindo.
Quanto mais escuras, mais "pesadas" são as cores. Por isso, existe a tendência de utilizar tons escuros próximos ao chão, com a finalidade de fundamentar o ambiente. A falta delas torna o cômodo visualmente opressivo, como num hospital.
Se estiver na dúvida, trabalhe com apenas uma cor, variando seus tons e matizes. Para quebrar a monotonia, detalhes contrastantes e mobília em cores diferentes são aconselháveis.
O design da mobília fica favorecido se houver contraste entre sua cor e os tons da parede.
Cores primárias, quando usadas em demasia, cansam a vista. Para áreas grandes, como paredes, prefira tons mais claros da mesma cor.
Cores complementares são importantes para dar harmonia ao ambiente. Veja qual complementa qual : Azul / Laranja ; Roxo / Amarelo; Vermelho / Verde.
Fonte: www.arteplural.com.br
Anota ai...
Começa por eleger um tema para o quarto, que deve nortear a sua decoração: natureza, motivos asiáticos, banda desenhada ou flores, são apenas algumas sugestões possíveis!
Consoante o tema escolhido, e como forma de dar uma cara nova ao teu quarto, elege um bonito papel de parede - não tens que o colar em toda a parede, bastando que o faças apenas numa parte ou numa parede, por exemplo!
Muda ainda a disposição dos móveis - se chegares a cama para a parede, o quarto ganhará logo o dobro do espaço!
Escolhe um édredon, uns cortinados e um tapete que condigam com o papel de parede - dá preferência a um padrão sóbrio, do teu agrado, que não te canse passados alguns meses!
Descola posters e afins que ainda subsistam na parede, trocando-os por dois a quatro quadros, que tenham relação com o tema escolhido, e cujos tons e respectivo desenho/pintura sejam do teu agrado!
Tenta arranjar uma pequena poltrona e coloca-a num canto agradável do quarto, que te permita criar "um espaço" dentro do quarto! Podes recorrer a alguma poltrona velha que já não seja usada, desde que a forres com um tecido do teu agrado!
Não te esqueças dos candeeiros - opta por objectos simples e contemporâneos, das cores que mais te agradar, sem descurar de que uma boa luz é fundamental ao estudo!
Ao nível dos objectos de decoração, opta por aquelas que sejam do teu agrado, e livra de objectos supérfluos que não sejam do teu agrado! Tudo é permitido: desde velas a molduras, bem como uma ou outra peça especial que, por exemplo, tenha sido trazida por ti na tua última viagem!
Acresce ao quarto um ou outro elemento verde - através de uma planta ou de canas chinesas, por exemplo, que são muito bonitas e não requerem nenhum trabalho na sua manutenção!
Aposta ainda nas almofadas - de cores bonitas, a condizerem com a decoração, podem ser colocadas sobre a cama ou sobre a poltrona, e conferem logo um ar "mais quente" e confortável ao quarto!
Fonte: minisaia.blogspot.com
Dicas de Iluminação
Pequenos detalhes de iluminação fazem a diferença na decoração de qualquer ambiente.
Se no ambiente existirem quadros, eles sem dúvida devem merecer uma atenção especial na sua iluminação, pois um feixe luminoso correto cria uma relação privilegiada entre o espectador e o quadro.
A manipulação da iluminação, para valorização da obra de arte hoje é fundamental para destacar os volumes da tela e a infinita variedade de tons das cores que a compõe.Uma das formas mais comuns desta iluminação são os spots que você pode direcionar para destacar a obra, como eles são móveis, você pode posicionar e direcionar uma das luzes do trilho, especificamente, sobre o quadro que deseja iluminar.
Esta luz deve ser quente para reproduzir as cores com perfeição.
Existem diversos modelos no mercado, consulte as lojas especializadas em iluminação.
Vamos mostrar a seguir diversos exemplos de quadros com iluminação e sem para que você possa avaliar a importância da mesma.
Fonte: http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/dicas-de-decoracao/
Falando de sentimentos!!!
Olho para o colorido.... mas sem você aqui tudo é preto e branco... é tudo sem cor alguma.
O ser ou não ser que algumas vezes tomam conta de nós... faz com que coisas mudem de valor. Tudo começa a mudar de sentido. E de repente, e não mais que de repente... Não sei o que fiz ou o que vou fazer. Tudo começa a ter um sentido... ou sentido algum.
Apenas sentar e olhar para as cores. Apenas olhar ao redor e sentir o vento que vem de não sei onde, mas que chega com toda força até mim.
O vento me traz um pouco do mundo, um pouco das pessoas... seus susurros, seus medos, suas alegrias, seus amores; tudo posso sentir neste vento. A felicidade de um casal no sul, o choro a leste... como sei de onde vem? Não sei. Apenas sei. Sinto o vento bater.
E a existencia se consagra a este momento. E eu penso em você. Eu penso em mim. E eu penso que é melhor parar de pensar, pois o vento esta muito forte. O vento pode levar o que estou pensando até você. Quem sabe você também não esteja sentindo o vento como eu. Melhor que não saibas meus pensamentos. De tão ousados que são, e mesmo por isso são apenas pensamentos.
Olho para as arvores, que a muito não são arvores.... como pude pensar em arvores olhando para isto??
Tudo começa a lembrar você. Seu sorriso. Seu caminhar. Seu jeito unico de ser.
Começo a ver as cores. Como é tudo tão colorido. E tem muitos contornos. Tem cores que não parecem acabar mais. Eu não vou ficar aqui sentada mais. Começo a caminhar e olhar todas as formas e cores. E sinto o vento.... Eu quero seguir o vento. De onde vem? Para onde vais? Leve-me contigo. E deixo-me levar...
Devo caminhar por muito tempo. Mas resolvi que vou seguir os sorrisos, felicidades, paixões, amores. O vento traz muita coisa consigo. Quero apenas uma parte. Quero sorrir e cantar. E vou escrever um livro, cantar um verso, recitar um poema, fazer uma serenata, falar de amor e amar... Não vejo mais aquele lugar preto e branco. Não sei em que momento deixei, se me afastei correndo ou não com tanta pressa. De tanto prestar atenção apenas nas cores deixei de ver o cinza.
Nossa. Que felicidade imensa sinto de repente neste vento. Não tenho mais tempo a perder. Vou segui-lo. Vou encontrar esta felicidade. Sigam-me os que estão sentindo o vento passar.
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Eu não vim pra me explicar...
já dizia o Alexandre Chorão...
Como explicar o que sentimos?
Como explicar o que se passou?
Hoje posso não sentir o que ontem deveras sentia... mas isso não quer dizer que eu não sentia.
O dificil é des-amar... fora isso, tudo o mais é fácil.
O querer de hoje pode não ser mais o que queria ontem... e isso não quer dizer que eu não o quis anteriormente.
Vimos pra confundir? Ou confundimos a nós mesmos com o que pensamos querer, ou sentir?
"Na vida tudo tem seu preço, seu valor."
Somos nós quem colocamos os preços... somos nós quem pagamos o preço.
O futuro é um labirinto pra quem não sabe o que quer.
Fazero que te faz feliz é o que realmente importa...
Não esqueçamos dos preços a serem pagos.
Tudo tem consequências...
Os erros que cometemos no passados não nos faz uma pessoa ruim hoje. A escolha é nossa. Podemos escolher a não cometer os erros novamente, e sempre fazer de tudo para ser uma pessoa, cada dia melhor.
Atitude sempre!!!
(nem deu pra perceber o que eu ouvia enquanto postava aqui hoje... por que será? kkkkkk)
E o tempo passou...
Já faz um tempo que não passo por aqui...
Mas estou de voltaaaaaaa....
"Mudanças"
Tudo nesta vida passa por mudanças... e as pessoas são assim também...
E eu... claro... faço parte deste mundo, passo por mudanças.
E acho que isso poderá ser visto por aqui também.
"Assuntos"
Gosto de falar o que estou sentindo no momento, o que estou vivendo, o que me interessa, e claro... o que sei que pode interessar aos que passarem por aqui pra ler...
"Troca de Idéias"
Gosto do retorno, de poder ajudar tirando dúvida... Poder ver que o assunto colocado foi legal.
Enfim...
Uma RE-estréia...heheheh
* não posso deixar de colocar aqui um beijo especial para um querido amigo leitor: Arroiz... BJ
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Quanto tempo
nossa.. demorei mas aqui estou novamente....
Novidades:
> Um fds (22/11) bem doido..kkkkkkk nem pergunte porque..kkkkkkk
>
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
A Questão
Coloca-se os problemas... para cada problema lançado, coloca-se outro... e cria-se então uma tarde inteira de problemas... um dia inteiro... dias... semanas... meses... uma vida.
A questão é: Porque falar apenas de problemas e esquecer de procurar as soluções?
Porque lembrar de problemas quando se pode lembrar de coisas boas??
Existe a questão...
Existe a opção.
Pode contestar, pode dar mil razões...
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
A Descoberta
Como certas coisas acontecem?
Como nos deixamos magoar???
Como...?
Como...?
Como...?
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
O tempo não para... E a vida é tão rara!
Sonho... até acordada.
Esqueça os dias quando forem cinzentos, mas não esqueça o brilho dos Sol. Esqueça as horas quando foi derrotado, mas não esqueça da vitórias que teve. Esqueça todos os erros que vc não pode mudar mais, mas não esqueça das lições que aprendeu. Esqueça as tristezas que encontrarás, mas não esqueça as vezes que sua sorte mudou. Esqueça os dias que vc ficou só, mas não esqueça os amigos que teve. Esqueça os planos que pareciam não dar certo, MAS NÃO ESQUEÇA DE SONHAR.
Sonhar é preciso
Sonhar é sair pela janela da liberdade,
é vaguear pelos caminhos
proibidos ou não.
É, sem ter um rumo qualquer,
ter um alvo a perseguir:
a felicidade.
Sonhar é não limitar-se a limites
sejam eles quais forem,
impostos ou não.
É fazer do impossível o possível
quando e como quiser o coração.
Sonhar é viver o passado no futuro
e o futuro no presente.
É ter o se quer
e afastar o que não se deseja
É despertar dentro de si
aquele ser criança.
É almejar a vida...
Pra sonhar não é preciso
ter passado, nem presente,
nem cultura, nem riquezas...
Pra sonhar não precisa fazer parte
de uma classe social
de uma faixa etária
ou de qualquer coisa que separe
um ser humano do seu semelhante
É preciso apenas ter esperança
pois sem esperança ninguém vive
e sonhar é viver...
Sonhar não é direcionar os pensamentos
ao que pode ser real
Mas sim tornar real,
mesmo que apenas na mente,
o possível e o impossível,
o real e o abstrato
o tudo e o nada
Num tempo e num lugar
a serem definidos
ao belprazer de quem sonha...
Sonhar é dar a própria vida
a um sentimento de bem-estar
e, sem restrições,
entregar ao coração as rédeas da razão
É viver com quem se ama
sentindo-se amado.
Sonhar é sair...
É vaguear...
É não ter rumo.
É ter um alvo.
É não limitar-se.
É fazer...
É sentir...
É amar...
É ser amado...
É ter esperança...
É viver!
Sonhar é preciso!
Telmo
Sampa, 27/04/99.
sábado, 20 de setembro de 2008
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
REVOLTA? OU QUERER DAR A VOLTA, PASSAR LONGE DISSO TUDO???
Revoltar-se é adoecer (isso é real e importante)
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Sua amizade é:
Compacto pra quem vê, Gigante pra quem anda!!!
Piada de ultima hora...kkkkkkkk
- Eu vou pedir uma Barbie, e você?
- Eu vou pedir um TAMPAX ! - responde o menino
- TAMPAX ?! O que é isso?!
- Nem imagino... mas na televisão dizem que com TAMPAX a gente pode ir à praia todos os dias, andar de bicicleta, andar a cavalo, dançar, ir ao clube, correr, fazer um montão de coisas legais, e o melhor... SEM QUE NINGUÉM PERCEBA.
Sabe como usar vaselina?
"DANCE COMO SE NINGUÉM ESTIVESSE OLHANDO"
Aí sim a vida de verdade começaria.
Por fim, cheguei a conclusão de que esses obstáculos eram minha vida de verdade.
Essa perspectiva tem me ajudado a ver que não existe caminho para a felicidade."A felicidade é o caminho."
Assim, aproveite todos os momentos que você têm. E aproveite-os mais se você tem alguém especial para compartilhar, especial o suficiente para passar seu tempo; e lembre-se que o tempo não espera ninguém.
Portanto pare de esperar:
até que você termine a faculdade;
até que você volte para a faculdade;
até que você perca 5 quilos;
até que você ganhe 5 quilos;
até que você tenha tido filhos;
até que você se case;
até que você se divorcie;
até sexta à noite;
até segunda de manhã;
até que você tenha comprado um carro ou uma casa novos;
até que seu carro o sua casa tenham sido pagos;
até o próximo verão, primavera, outono, inverno;
até que você esteja aposentado;
até que a sua música toque;
até que você morra.
E decida que não há hora melhor para ser feliz do que AGORA MESMO....
Felicidade é uma viagem, não um destino.
ame como você nunca tivesse se machucado.
Coisas que levei anos para aprender... (Luis Fernando Verissimo) ... Muito Bom!!!
1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom ou empregado, não pode ser uma boa pessoa.
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Eis-me aqui... Eu vou!!!
Se tenho um caminho em frente, porque olhar para traz? Poque pensar em voltar?
Não importa mais o caminho a seguir, não me importam mais as dificuldades que dizem que vou passar, e na realidade não somente dizem, tenho consciência que dificuldades viram, e em que tempo não há dificuldades?
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Arte e Arquitetura Japonesa - História da Arte e Arquitetura Japonesa
Otani Oniji como Eitoku é uma das numerosas gravações feitas em madeira por Toshusai Sharaku entre 1794 e 1795, durante o período Edo. Representa um ator de kabuki pintado no estilo Ukiyo-e (mundo flutuante). As gravações em madeira alcançaram seu ponto máximo na arte japonesa nos séculos XVIII e XIX. Historicamente, o Japão esteve sujeito a súbitas invasões de idéias novas procedentes do estrangeiro, seguidas por longos períodos de contato mínimo com o mundo exterior. Ao londo do tempo, os japoneses tem desenvolvido a habilidade de absorver, imitar e acabar por assumir os elementos da cultura estrangeira que serviam para complementar suas preferências estéticas. As manifestações artísticas mais antigas que se desenvolveram no Japão datam dos séculos VII e VIII e estão relacionadas com o budismo.
O Byodo-in, templo budista Amida de Uji, próximo a Kioto, foi concluído no ano de 1053. Nele, destaca-se o Ho-o-do (Salão da Fênix), que contém uma grande figura de Amida dourada em madeira, feita pelo escultor Jocho. O Ho-o-do foi, a princípio, uma casa de campo aristocrática. Em 1053, quando foi construído o resto do edifício, transformou-se em monastério. No século IX, o Japão começou a abandonar a influência chinesa e a desenvolver formas de expressão próprias; de forma gradual, foi ganhando importância a arte profana, que continuou florescendo, junto à religiosa, até ò fim do século XV. Em conseqüência da Guerra Onin (1467-1477), o país entrou num período de desorganização política, social e econômica, que se prolongou durante quase um século. Sob o mandato da dinastia Tokugawa (ou Edo, 1603-1867), diminuiu o protagonismo da religião na vida diária e as artes que sobreviveram foram basicamente as profanas.
Seáhu, artista e sacerdote zen-budista, foi um dos artistas mais importantes do período Muromachi (1339-1573). No século XV, pintou Falcões e garças, em que se observa a influência chinesa do estilo monocromático. Suas delicadas composições paisagísticas e sua pincelada espontânea refletem o domínio de Seáhu do estilo chinês Ma-Xia. O pincel é o meio de expressão artística preferido dos japoneses, que praticam a pintura e a caligrafia tanto no plano profissional, quanto também como passatempo. Até os tempos modernos, sempre se utilizava o pincel, e não a pluma, para escrever. Para os artistas, a escultura era um meio de expressão muito menos eficaz; a maior parte dela está relacionada com a religião e sua importância diminuiu com a decadência do budismo tradicional. Já a cerâmica japonesa é uma das mais belas do mundo e a esta modalidade artística pertencem muitos dos objetos japoneses mais antigos que se conhecem. Quanto à arquitetura, revela claramente as preferências japonesas pelos materiais naturais, assim como a interação do espaço interior com o exterior. A principal característica da arte japonesa é sua polaridade. Por exemplo, na cerâmica dos períodos pré-históricos, a excessividade deu lugar a uma arte disciplinada e refinada. Da mesma maneira, há duas estruturas do século XVI, radicalmente distintas: o palácio de Katsura, perto de Kyoto, é uma mostra da simplicidade das linhas, nas quais se destacam as madeiras naturais e a integração com os jardins circundantes, com o que sua beleza foi conseguida quase por acaso; em contraste, o templo-santuário mausoléu de Toshogu, no monte Nikko, é uma estrutura rigidamente simétrica, com relevos coloridos que cobrem toda a superfície visível. A arte japonesa valoriza-se não só por sua simplicidade, mas também pela exuberância de seu colorido, e tem exercido uma considerável influência sobre a pintura e a arquitetura ocidentais dos séculos XIX e XX, respectivamente. Arte Jomon e Yayoi A primeira civilização importante foi a dos jomon (c. 7000-250 a.C.); fabricavam pequenas figuras de argila, chamadas dogu, e vasilhas decoradas com motivos parecidos com uma corda, que deram origem a seu nome. Os jarros jomon, que costumam ter complicadas formas flamíferas, são as mais antigas peças de cerâmica conhecidas do mundo. A onda de imigrantes que se seguiu foi a dos yayoi. Chegaram ao Japão no ano 350 a.C., levando seus conhecimentos em matéria de cultivo do arroz mediante a rega e suas técnicas em metais para a fabricação de armas de cobre (doboko) e campainhas de bronze (dotaku) e de objetos de cerâmica com o torno e o cozimento no forno. Arte Kofun ou dos Grandes Túmulos A terceira etapa da pré-história japonesa é o período Kofun ou dos grandes túmulos (c. 250 a.C.-552 de nossa era), por ser de imponentes estruturas com um enorme volume. O maior de todos, a tumba de Nintoku, tem uns 460 m de largura e mais de 30 m de altura. Arte Asuka e Naka Durante os períodos Asuka e Nara, produziu-se no Japão a primeira influência importante da cultura procedente do continente asiático. A introdução do budismo no ano 552 ou 558, vindo da Coréia, proporcionou um empurrão inicial para os contatos entre Coréia, China e Japão. Os japoneses, então, aprenderam que também a cultura chinesa tinha muitas facetas que podiam ser incorporadas à deles de forma proveitosa, como um sistema para expressar as idéias e os sons por meio de símbolos escritos, a historiografia, as complexas teorias de governo, uma burocracia efetiva e, o mais importante para a arte, uma avançada tecnologia na área da construção, os métodos avançados de fundir o bronze e as novas técnicas e materiais de pintura. As primeiras construções budistas, que ainda se conservam no Japão — e que são os edifícios de madeira mais antigos do Extremo Oriente — encontram-se no templo de Horyuji, um complexo religioso a sudoeste de Nara. Arte Heian O período Heian abrange de 794 a 1185, ano em que terminou a Guerra Civil Gempei. A partir de então, o período se divide em Heian primitivo e Heian posterior. Como reação ante aos crescentes poder e riqueza do budismo organizado em Nara, o sacerdote Kukai (denominado postumamente Kobo Daishi) viajou à China para estudar o Xingon, uma variedade mais rigorosa de budismo, que introduziu no Japão em 806. A base do culto Xingon são os mandala, ou diagramas do universo espiritual; o kongokai, ou mapa dos inumeráveis mundos do budismo; e o taizokai, ou representação pictórica dos reinos do universo budista. Os templos dessa nova seita foram erigidos nas montanhas, longe da corte e da capital mundana. O templo que melhor refletia o espírito dos santuários xingon do Heian primitivo é o Murö-ji (do início do século IX), escondido num bosque de ciprestes numa montanha a sudeste de Nara. Arte Fujiwara No período Fujiwara, propagou a seita da Terra Pura, que oferecia salvação fácil por meio da fé em Amida (o Buda do Paraíso ocidental). Não se necessitava nada mais: nem templos, nem monastérios, nem rituais, nem clero. O exemplo mais característico da era Fujiwara é o Ho-o-do (Salão da Fênix, terminado em 1053) do templo Byodoin, em Uji, a sudeste de Kioto. Durante o último século do período Heian, começaram a se destacar também os emaki, rolos horizontais que narravam histórias ilustradas. Um dos exemplos mais importantes da pintura japonesa são as ilustrações da História de Genjii, feitas em 1130 para um conto, do ano 1000, da escritora Murasaki Shikibu. Arte Kamakura Em 1180 a Guerra Civil Gempei estourou entre dois clãs militares, os Taira e os Minamoto. Cinco anos mais tarde, Minamoto no Yorimoto, à frente de sua facção, conseguia a vitória e estabelecia seu governo no povoado costeiro de Kamakura, onde permaneceu até 1333. Com a passagem do poder da nobreza para a classe guerreira, a arte era destinada a um público novo: soldados, homens dedicados aos ofícios e técnicas relacionados com a guerra, sacerdotes encarregados de difundir o budismo entre os plebeus iletrados e, por fim, aos conservadores, grupo no qual se encontrava a nobreza e alguns membros do sacerdócio que lamentavam o debilitado poder da corte. Essas circunstâncias influíram na arte do período Kamakura, que se caracterizava por sua mistura de realismo, tendência à vulgaridade e ressurgimento do clássico. O Kegon Engi Emaki — história ilustrada da fundação da seita Kegon — é um excelente exemplo da tendência da pintura kamakura para o popular. Arte Muromachi Durante o período Muromachi (1338-1573), chamado também período Ashikaga, por ser este o nome do clã militar governante, operou-se uma profunda mudança na cultura japonesa. O clã se fez encarregado do shogunato e voltou a instalar a sede do governo na capital, no distrito de Muromachi de Kioto, o que significou o fim das tendências populares do período Kamakura e a adoção de formas culturais de expressão mais aritocráticas e elitistas. O budismo Zen, através da seita Ch’an, que, segundo a tradição, foi fundada na China no século VI, pela segunda vez se instalou no Japão, onde se arraigou. Incrementou-se a importação de pinturas e objetos de arte chineses. Estas novas correntes artísticas exerceram uma profunda influência sobre os artistas japoneses que trabalhavam para os templos Zen e para o shogunato, não só no tocante aos temas, como no uso da cor, que passou do brilho do estilo yamato-e aos tons monocromáticos característicos da escola chinesa. Um exemplo típico da pintura primitiva Muromachi é a obra do sacerdote e pintor Kao (ativo em princípios do século XV) em que o legendário monge Kensu (Xianzi, em chinês) é representado no momento de sentir-se iluminado. Outra novidade importante da época é a cerimônia do chá. Sua finalidade era passar o tempo com os amigos amantes das artes, liberando a mente das preocupações da vida cotidiana. Arte Momoyama No período Momoyama (1573-1603), depois de quase um século de guerra, uma sucessão de chefes militares intentaram levar a paz e a estabilidade política ao Japão. Entre eles, Oda Nobunaga, Toyotomi Hideyoshi e Tokugawa Ieyasu, fundador da dinastia que leva seu nome. O castelo de Himeji (cuja forma atual foi construída em 1609), conhecido popularmente como castelo da Garça Branca, é uma das construções mais belas do período Momoyama, com seus telhados graciosamente curvados e suas três torres subsidiárias ao redor do tenshu (torre da homenagem). O Ohiroma do Castelo de Nijo (século XVII) em Tokio, constitui um exemplo clássico de shoin, com seu tokonoma (nicho), a janela que se abre sobre um jardim bem cuidado e as zonas claramente diferenciadas para os senhores Tokugawa e seus vassalos. A escola de pintura mais importante do período Momoyama foi a de Kano e a maior inovação da época, a fórmula ideada por Kano Eitoku para decorar com paisagens monumentais as portas corrediças dos interiores das casas. A melhor mostra de sua obra é, talvez, a decoração do salão principal, que dá para o jardim, do Juko-in, no subtemplo de Daitoku-ji (templo Zen de Kioto). Arte do período Edo O shogunato Tokugawa do período Edo foi feito com o indiscutível controle do governo em 1603, comprometendo-se a dar ao país paz e estabilidades econômica e política, o que conseguiu em grande parte. Uma das características dominantes do período Edo foi a política repressiva do shogunato e os esforços dos artistas para escaparem das medidas restritivas, que chegavam a impedir a entrada dos estrangeiros e de suas culturas, a decretar a política isolacionista do Lapós (sakotu-rei) em 1639 e a impor estritos códigos de comportamento. Dessa época são o palácio Imperial de Katsura, em Kioto, e as pinturas de Sotatsu, pioneiro da escola de Rimpa, que constituem belos exemplos do estilo arquitetônico e pictórico japonês. A escola artística mais conhecida no Ocidente é a de Ukiyo-e, de pintura e de gravações em madeira, cujos temas são as mulheres de vida alegre, o mundo do teatro kabuki e o bairro dos bordéis. O principal expoente do estilo Ukiyo-e no século XIX foi Hokusai, que dedicou sua longa vida a pintar e a gravar com brilhantismo paisagens, figuras e todo o tipo de cenas, destacando sua Onda quebrando em Kanagawa, que integra as Trinta e seis vistas do monte Fuji, uma das obras mais conhecidas da arte japonesa. Arte a partir de 1867 Nos anos que se seguiram a 1867, após a subida ao trono do imperador Meiji Tenô, o Japão voltou a ser invadido por novas formas culturais procedentes do exterior. A primeira reação dos japoneses à situação foi de sincera aceitação e, em 1876, inaugurou-se a Escola de Artes Tecnológicas, com professores italianos que ensinavam as técnicas ocidentais. A segunda reação foi uma rejeição ao ocidental, encabeçada por Okakura Kakuzo e pelo americano Ernest Fenollosa, que estimulavam os artistas japoneses a conservar os temas e as técnicas tradicionais, se bem que criassem obras mais ao gosto contemporâneo. Desses dois pólos da teoria artística surgiram os estilos yo-ga (pintura ao estilo ocidental) e nihonga (pintura japonesa), que seguem em vigor até hoje. A necessidade de reconstruir o Japão depois da II Guerra Mundial constituiu um forte estímulo para os arquitetos japoneses, e os edifícios modernos competem com os melhores do mundo no tocante à tecnologia (são resistentes a terremotos) e ao conceito formal. O arquiteto mais conhecido da primeira geração do pós-guerra é Kenzo Tange. Figuras posteriores, como Isozaki Arata e Tadao Ando, abordaram uma presença japonesa mais forte e significativa no panorama da arquitetura internacional.
Uma flor rara
O estranho é que ela não conseguia conciliar tudo isso, o trabalho e os afazeres lhe ocupavam todo o tempo, e a sua vida estava deficitária em algumas áreas. Se o trabalho lhe consumia muito tempo, ela tirava dos filhos, se surgiam problemas, ela deixava de lado o marido... E assim, as pessoas que ela amava eram sempre deixadas para depois.
Até que um dia, seu pai, um homem muito sábio, lhe deu um presente: uma flor muito cara e raríssima da qual havia apenas um exemplar em todo o mundo.
E disse a ela: - Filha, esta flor vai te ajudar muito mais do que você imagina! Você terá apenas que regá-la e podá-la de vez em quando, às vezes conversar um pouquinho com ela, e ela te dará em troca esse perfume maravilhoso e essas lindas flores.
A jovem ficou muito emocionada, afinal a flor era de uma beleza sem igual. Mas o tempo foi passando, os problemas surgiam, o trabalho consumia todo o seu tempo, e a sua vida, que continuava confusa, não lhe permitia cuidar da flor.
Ela chegava em casa, olhava a flor e as flores ainda estavam lá, não mostravam sinal de fraqueza ou morte, apenas estavam lá, lindas, perfumadas. Então ela passava direto. Até que um dia, sem mais nem menos, a flor morreu. Ela chegou em casa e levou um susto! Estava completamente morta, sua raiz estava ressecada, suas flores caídas e suas folhas amarelas. A jovem chorou muito e contou a seu pai o que havia acontecido.
Seu pai então respondeu: - Eu já imaginava que isso aconteceria, e eu não posso te dar outra flor, porque não existe outra igual a essa, ela era única, assim como seus filhos, seu marido e sua família.
Todos são bênçãos que o Senhor te deu, mas você tem que aprender a regá-los, podá-los e dar atenção a eles, pois assim como a flor, os sentimentos também morrem.
Você se acostumou a ver a flor sempre lá, sempre florida, sempre perfumada, e se esqueceu de cuidar dela.
Cuide das pessoas que você ama!
(Autor: Desconhecido)
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
NA VIDA EU APRENDI...
A falta que ama
o que se esquiva se dá,
enquanto a falta que ama
procura alguém que não há.
Está coberto de terra,
forrado de esquecimento.
Onde a vista mais se aferra,
a dália é toda cimento.
A transparência da hora
corrói ângulos obscuros:
cantiga que não implora
nem ri, patinando muros.
Já nem se escuta a poeira
que o gesto espalha no chão.
A vida conta-se, inteira,
em letras de conclusão.
Por que é que revoa à toa
o pensamento, na luz?
E por que nunca se escoa
o tempo, chaga sem pus?
O inseto petrificado
na concha ardente do dia
une o tédio do passado
a uma futura energia.
No solo vira semente?
Vai tudo recomeçar?
É a falta ou ele que sente
o sonho do verbo amar?
Carlos Drummond de Andrade
O Mundo é Grande
nesta janela sobre o mar.
O mar é grande e cabena cama e no colchão de amar.
O amor é grande e cabe
no breve espaço de beijar.
(Carlos Drummond de Andrade in “Amar se Aprende Amando”)
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Como criança...
Ser criança
Ser criança
Ser criança
Ser criança
Ser criança
Ser criança
Ser criança
Ser criança
à você criança, um beijinho e um abracinho com as bênçãos do Papai do Céu!!!
terça-feira, 15 de julho de 2008
Você pode
Fábula da convivência
Foi então que uma grande manada de porcos-espinho, numa tentativa de se proteger e sobreviver, começou a se unir, a juntar-se mais e mais.
Assim, cada um podia sentir o calor do corpo do outro e, todos juntos, bem unidos, agasalhavam-se mutuamente, aqueciam-se, enfrentando mais tempo aquele inverno tenebroso.
Porém, vida ingrata, os espinhos de cada um começaram a ferir os companheiros mais próximos, justamente aqueles que lhe forneciam mais calor, aquele calor vital, questão de vida ou morte.
Afastaram-se feridos, magoados, sofridos. Dispersaram-se, por não suportarem mais tempo os espinhos do seus semelhantes. Doíam muito... Mas, essa não foi a melhor solução, afastados, separados, logo começaram a morre congelados.
Os que não morreram voltaram a se aproximar, pouco, com jeitos, com precaução, de tal forma que unidos, cada qual conservava uma certa distância do outro, mínima, mas suficiente para conviver sem ferir, para sobreviver sem mágoa, sem causar danos recíprocos.
Assim suportaram-se resistindo à longa era glacial. Sobreviveram. É fácil trocar palavras, difícil é interpretar os silêncios! É fácil caminhar lado a lado, difícil é saber como se encontrar! É fácil beijar o rosto, difícil é chegar ao coração! É fácil apertar as mãos, difícil é reter o seu calor! É fácil sentir o amor, difícil é conter a sua torrente
Bom dia!!
quinta-feira, 10 de julho de 2008
60 dicas de alimentação saudável
Curiosidades do cinema brasileiro
Filme cantado – Paralelamente, Cristóvão Guilherme Auler e Francisco Serrador realizam os chamados filmes cantados ou falados, em que os artistas se escondem atrás das telas e acompanham com a voz a movimentação das imagens. Algumas dessas fitas são apresentadas centenas de vezes, como A viúva alegre, em três versões realizadas por Antônio Leal, Cristóvão Auler e Francisco Serrador. Dentro desse estilo, destaca-se Paz e amor (1910), produzido por Auler e filmado por Alberto Botelho, o primeiro no gênero de filme-revista, que focaliza figuras e acontecimentos político-sociais da época.
CICLOS REGIONAIS - Em 1923 a produção – que se limitava ao Rio de Janeiro e São Paulo – estende-se a Campinas (SP), Pernambuco, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
Na cidade mineira de Cataguases, o fotógrafo italiano Pedro Comello inicia experiências cinematográficas com o jovem Humberto Mauro e, juntos, produzem Os três irmãos (1925) e Na primavera da vida (1926). O movimento gaúcho, de menor expressão, destaca Amor que redime (1928), um melodrama urbano, moralista e sentimental, de Eduardo Abelim e Eugênio Kerrigan. Em Campinas, Amilar Alves ganha prestígio com o drama regional João da Mata (1923).
O ciclo pernambucano, com Edson Chagas e Gentil Roiz, é o que mais produz. Os primeiros filmes, de 1925, Retribuição e Jurando vingar, são de aventuras, que contam até com personagens que lembram caubóis. Os temas regionais aparecem com os jangadeiros de Aitaré da praia, com os coronéis de Reveses e Sangue de irmão, ou com o cangaceiro de Filho sem mãe.
Em São Paulo, José Medina, acompanhado do cinegrafista Gilberto Rossi, dirige o longa Fragmentos da vida, em 1929. No mesmo ano, é lançado o primeiro filme nacional inteiramente sonorizado: Acabaram-se os otários, de Luiz de Barros. No Rio de Janeiro, em 1930, Mário Peixoto realiza o vanguardista Limite, influenciado pelo cinema europeu.
Humberto Mauro (1897-1983) é considerado o primeiro grande cineasta revelado pelo cinema brasileiro. Nasce em Volta Grande (MG), mudando-se ainda na infância para Cataguases, onde atua no teatro amador. Cursa o primeiro ano de engenharia em Belo Horizonte, enquanto trabalha no Minas Gerais, o diário oficial do Estado. Na década de 20, conhece o fotógrafo Pedro Comello, com quem faz os primeiros filmes. Na primavera da vida, Tesouro perdido (1927), Brasa dormida (1928) e Sangue mineiro (1929) formam a fase de Cataguases. Em 1930 vai para o Rio e produz filmes pela Cinédia. Em 1933, realiza Ganga bruta, sua maior obra-prima. Em 1937, produz documentários para o Instituto Nacional de Cinema Educativo (INCE). Seu último filme, Carro de boi (1974), trata de temas da infância e juventude.
HOLLYWOOD BRASILEIRA - A partir de 1930, a infra-estrutura para a produção de filmes se sofistica com a instalação do primeiro estúdio cinematográfico no país, o da companhia Cinédia, no Rio de Janeiro. Em 1941 é criada a Atlântida, que centraliza a produção de chanchadas cariocas. A reação paulista acontece mais tarde com o ambicioso estúdio da Vera Cruz, em São Bernardo do Campo.
Anselmo Duarte (1920- ), nascido em Salto (SP), muda-se para o Rio de Janeiro nos anos 40. Trabalha como ator em diversas produções – Pinguinho de gente, pela Cinédia, Terra violenta, na Atlântida, Sinhá Moça, pela Vera Cruz – e conquista o título de maior galã do cinema nacional. Começa a trabalhar como argumentista e assistente de direção com Watson Macedo, que considera seu mestre. Dirige curtas e estréia na direção, em 1957, com Absolutamente certo. Em 1962 dirige O pagador de promessas, filme premiado com a Palma de Ouro no Festival de Cannes. Prossegue na direção com Vereda da salvação (1964), O descarte (1973) e Os trombadinhas (1978), entre outros.
Amácio Mazzaropi (1912-1981) nasce em São Paulo. De família pobre, aos 14 anos foge de casa para ser ajudante de faquir, em uma trupe ambulante. Adquire sucesso fazendo números cômicos. Trabalha na Rádio Tupi, onde faz um programa em que conversa com os caipiras de São Paulo. Em 1952, é contratado pela Vera Cruz e realiza Sai da frente (1952), Nadando em dinheiro (1953) e Candinho (1954). O fim da companhia não interrompe sua carreira. Filma a seguir A carrocinha (1955), O gato da madame (1956) e consagra-se com o caipira de Jeca Tatu (1959). Na década de 70, continua produzindo: Um caipira em Bariloche (1971) e A banda das velhas virgens (1979).