sexta-feira, 26 de setembro de 2008
A Descoberta
Como certas coisas acontecem?
Como nos deixamos magoar???
Como...?
Como...?
Como...?
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
O tempo não para... E a vida é tão rara!
Sonho... até acordada.
Esqueça os dias quando forem cinzentos, mas não esqueça o brilho dos Sol. Esqueça as horas quando foi derrotado, mas não esqueça da vitórias que teve. Esqueça todos os erros que vc não pode mudar mais, mas não esqueça das lições que aprendeu. Esqueça as tristezas que encontrarás, mas não esqueça as vezes que sua sorte mudou. Esqueça os dias que vc ficou só, mas não esqueça os amigos que teve. Esqueça os planos que pareciam não dar certo, MAS NÃO ESQUEÇA DE SONHAR.
Sonhar é preciso
Sonhar é sair pela janela da liberdade,
é vaguear pelos caminhos
proibidos ou não.
É, sem ter um rumo qualquer,
ter um alvo a perseguir:
a felicidade.
Sonhar é não limitar-se a limites
sejam eles quais forem,
impostos ou não.
É fazer do impossível o possível
quando e como quiser o coração.
Sonhar é viver o passado no futuro
e o futuro no presente.
É ter o se quer
e afastar o que não se deseja
É despertar dentro de si
aquele ser criança.
É almejar a vida...
Pra sonhar não é preciso
ter passado, nem presente,
nem cultura, nem riquezas...
Pra sonhar não precisa fazer parte
de uma classe social
de uma faixa etária
ou de qualquer coisa que separe
um ser humano do seu semelhante
É preciso apenas ter esperança
pois sem esperança ninguém vive
e sonhar é viver...
Sonhar não é direcionar os pensamentos
ao que pode ser real
Mas sim tornar real,
mesmo que apenas na mente,
o possível e o impossível,
o real e o abstrato
o tudo e o nada
Num tempo e num lugar
a serem definidos
ao belprazer de quem sonha...
Sonhar é dar a própria vida
a um sentimento de bem-estar
e, sem restrições,
entregar ao coração as rédeas da razão
É viver com quem se ama
sentindo-se amado.
Sonhar é sair...
É vaguear...
É não ter rumo.
É ter um alvo.
É não limitar-se.
É fazer...
É sentir...
É amar...
É ser amado...
É ter esperança...
É viver!
Sonhar é preciso!
Telmo
Sampa, 27/04/99.
sábado, 20 de setembro de 2008
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
REVOLTA? OU QUERER DAR A VOLTA, PASSAR LONGE DISSO TUDO???
Revoltar-se é adoecer (isso é real e importante)
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Sua amizade é:
Compacto pra quem vê, Gigante pra quem anda!!!
Piada de ultima hora...kkkkkkkk
- Eu vou pedir uma Barbie, e você?
- Eu vou pedir um TAMPAX ! - responde o menino
- TAMPAX ?! O que é isso?!
- Nem imagino... mas na televisão dizem que com TAMPAX a gente pode ir à praia todos os dias, andar de bicicleta, andar a cavalo, dançar, ir ao clube, correr, fazer um montão de coisas legais, e o melhor... SEM QUE NINGUÉM PERCEBA.
Sabe como usar vaselina?
"DANCE COMO SE NINGUÉM ESTIVESSE OLHANDO"
Aí sim a vida de verdade começaria.
Por fim, cheguei a conclusão de que esses obstáculos eram minha vida de verdade.
Essa perspectiva tem me ajudado a ver que não existe caminho para a felicidade."A felicidade é o caminho."
Assim, aproveite todos os momentos que você têm. E aproveite-os mais se você tem alguém especial para compartilhar, especial o suficiente para passar seu tempo; e lembre-se que o tempo não espera ninguém.
Portanto pare de esperar:
até que você termine a faculdade;
até que você volte para a faculdade;
até que você perca 5 quilos;
até que você ganhe 5 quilos;
até que você tenha tido filhos;
até que você se case;
até que você se divorcie;
até sexta à noite;
até segunda de manhã;
até que você tenha comprado um carro ou uma casa novos;
até que seu carro o sua casa tenham sido pagos;
até o próximo verão, primavera, outono, inverno;
até que você esteja aposentado;
até que a sua música toque;
até que você morra.
E decida que não há hora melhor para ser feliz do que AGORA MESMO....
Felicidade é uma viagem, não um destino.
ame como você nunca tivesse se machucado.
Coisas que levei anos para aprender... (Luis Fernando Verissimo) ... Muito Bom!!!
1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom ou empregado, não pode ser uma boa pessoa.
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Eis-me aqui... Eu vou!!!
Se tenho um caminho em frente, porque olhar para traz? Poque pensar em voltar?
Não importa mais o caminho a seguir, não me importam mais as dificuldades que dizem que vou passar, e na realidade não somente dizem, tenho consciência que dificuldades viram, e em que tempo não há dificuldades?
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Arte e Arquitetura Japonesa - História da Arte e Arquitetura Japonesa
Otani Oniji como Eitoku é uma das numerosas gravações feitas em madeira por Toshusai Sharaku entre 1794 e 1795, durante o período Edo. Representa um ator de kabuki pintado no estilo Ukiyo-e (mundo flutuante). As gravações em madeira alcançaram seu ponto máximo na arte japonesa nos séculos XVIII e XIX. Historicamente, o Japão esteve sujeito a súbitas invasões de idéias novas procedentes do estrangeiro, seguidas por longos períodos de contato mínimo com o mundo exterior. Ao londo do tempo, os japoneses tem desenvolvido a habilidade de absorver, imitar e acabar por assumir os elementos da cultura estrangeira que serviam para complementar suas preferências estéticas. As manifestações artísticas mais antigas que se desenvolveram no Japão datam dos séculos VII e VIII e estão relacionadas com o budismo.
O Byodo-in, templo budista Amida de Uji, próximo a Kioto, foi concluído no ano de 1053. Nele, destaca-se o Ho-o-do (Salão da Fênix), que contém uma grande figura de Amida dourada em madeira, feita pelo escultor Jocho. O Ho-o-do foi, a princípio, uma casa de campo aristocrática. Em 1053, quando foi construído o resto do edifício, transformou-se em monastério. No século IX, o Japão começou a abandonar a influência chinesa e a desenvolver formas de expressão próprias; de forma gradual, foi ganhando importância a arte profana, que continuou florescendo, junto à religiosa, até ò fim do século XV. Em conseqüência da Guerra Onin (1467-1477), o país entrou num período de desorganização política, social e econômica, que se prolongou durante quase um século. Sob o mandato da dinastia Tokugawa (ou Edo, 1603-1867), diminuiu o protagonismo da religião na vida diária e as artes que sobreviveram foram basicamente as profanas.
Seáhu, artista e sacerdote zen-budista, foi um dos artistas mais importantes do período Muromachi (1339-1573). No século XV, pintou Falcões e garças, em que se observa a influência chinesa do estilo monocromático. Suas delicadas composições paisagísticas e sua pincelada espontânea refletem o domínio de Seáhu do estilo chinês Ma-Xia. O pincel é o meio de expressão artística preferido dos japoneses, que praticam a pintura e a caligrafia tanto no plano profissional, quanto também como passatempo. Até os tempos modernos, sempre se utilizava o pincel, e não a pluma, para escrever. Para os artistas, a escultura era um meio de expressão muito menos eficaz; a maior parte dela está relacionada com a religião e sua importância diminuiu com a decadência do budismo tradicional. Já a cerâmica japonesa é uma das mais belas do mundo e a esta modalidade artística pertencem muitos dos objetos japoneses mais antigos que se conhecem. Quanto à arquitetura, revela claramente as preferências japonesas pelos materiais naturais, assim como a interação do espaço interior com o exterior. A principal característica da arte japonesa é sua polaridade. Por exemplo, na cerâmica dos períodos pré-históricos, a excessividade deu lugar a uma arte disciplinada e refinada. Da mesma maneira, há duas estruturas do século XVI, radicalmente distintas: o palácio de Katsura, perto de Kyoto, é uma mostra da simplicidade das linhas, nas quais se destacam as madeiras naturais e a integração com os jardins circundantes, com o que sua beleza foi conseguida quase por acaso; em contraste, o templo-santuário mausoléu de Toshogu, no monte Nikko, é uma estrutura rigidamente simétrica, com relevos coloridos que cobrem toda a superfície visível. A arte japonesa valoriza-se não só por sua simplicidade, mas também pela exuberância de seu colorido, e tem exercido uma considerável influência sobre a pintura e a arquitetura ocidentais dos séculos XIX e XX, respectivamente. Arte Jomon e Yayoi A primeira civilização importante foi a dos jomon (c. 7000-250 a.C.); fabricavam pequenas figuras de argila, chamadas dogu, e vasilhas decoradas com motivos parecidos com uma corda, que deram origem a seu nome. Os jarros jomon, que costumam ter complicadas formas flamíferas, são as mais antigas peças de cerâmica conhecidas do mundo. A onda de imigrantes que se seguiu foi a dos yayoi. Chegaram ao Japão no ano 350 a.C., levando seus conhecimentos em matéria de cultivo do arroz mediante a rega e suas técnicas em metais para a fabricação de armas de cobre (doboko) e campainhas de bronze (dotaku) e de objetos de cerâmica com o torno e o cozimento no forno. Arte Kofun ou dos Grandes Túmulos A terceira etapa da pré-história japonesa é o período Kofun ou dos grandes túmulos (c. 250 a.C.-552 de nossa era), por ser de imponentes estruturas com um enorme volume. O maior de todos, a tumba de Nintoku, tem uns 460 m de largura e mais de 30 m de altura. Arte Asuka e Naka Durante os períodos Asuka e Nara, produziu-se no Japão a primeira influência importante da cultura procedente do continente asiático. A introdução do budismo no ano 552 ou 558, vindo da Coréia, proporcionou um empurrão inicial para os contatos entre Coréia, China e Japão. Os japoneses, então, aprenderam que também a cultura chinesa tinha muitas facetas que podiam ser incorporadas à deles de forma proveitosa, como um sistema para expressar as idéias e os sons por meio de símbolos escritos, a historiografia, as complexas teorias de governo, uma burocracia efetiva e, o mais importante para a arte, uma avançada tecnologia na área da construção, os métodos avançados de fundir o bronze e as novas técnicas e materiais de pintura. As primeiras construções budistas, que ainda se conservam no Japão — e que são os edifícios de madeira mais antigos do Extremo Oriente — encontram-se no templo de Horyuji, um complexo religioso a sudoeste de Nara. Arte Heian O período Heian abrange de 794 a 1185, ano em que terminou a Guerra Civil Gempei. A partir de então, o período se divide em Heian primitivo e Heian posterior. Como reação ante aos crescentes poder e riqueza do budismo organizado em Nara, o sacerdote Kukai (denominado postumamente Kobo Daishi) viajou à China para estudar o Xingon, uma variedade mais rigorosa de budismo, que introduziu no Japão em 806. A base do culto Xingon são os mandala, ou diagramas do universo espiritual; o kongokai, ou mapa dos inumeráveis mundos do budismo; e o taizokai, ou representação pictórica dos reinos do universo budista. Os templos dessa nova seita foram erigidos nas montanhas, longe da corte e da capital mundana. O templo que melhor refletia o espírito dos santuários xingon do Heian primitivo é o Murö-ji (do início do século IX), escondido num bosque de ciprestes numa montanha a sudeste de Nara. Arte Fujiwara No período Fujiwara, propagou a seita da Terra Pura, que oferecia salvação fácil por meio da fé em Amida (o Buda do Paraíso ocidental). Não se necessitava nada mais: nem templos, nem monastérios, nem rituais, nem clero. O exemplo mais característico da era Fujiwara é o Ho-o-do (Salão da Fênix, terminado em 1053) do templo Byodoin, em Uji, a sudeste de Kioto. Durante o último século do período Heian, começaram a se destacar também os emaki, rolos horizontais que narravam histórias ilustradas. Um dos exemplos mais importantes da pintura japonesa são as ilustrações da História de Genjii, feitas em 1130 para um conto, do ano 1000, da escritora Murasaki Shikibu. Arte Kamakura Em 1180 a Guerra Civil Gempei estourou entre dois clãs militares, os Taira e os Minamoto. Cinco anos mais tarde, Minamoto no Yorimoto, à frente de sua facção, conseguia a vitória e estabelecia seu governo no povoado costeiro de Kamakura, onde permaneceu até 1333. Com a passagem do poder da nobreza para a classe guerreira, a arte era destinada a um público novo: soldados, homens dedicados aos ofícios e técnicas relacionados com a guerra, sacerdotes encarregados de difundir o budismo entre os plebeus iletrados e, por fim, aos conservadores, grupo no qual se encontrava a nobreza e alguns membros do sacerdócio que lamentavam o debilitado poder da corte. Essas circunstâncias influíram na arte do período Kamakura, que se caracterizava por sua mistura de realismo, tendência à vulgaridade e ressurgimento do clássico. O Kegon Engi Emaki — história ilustrada da fundação da seita Kegon — é um excelente exemplo da tendência da pintura kamakura para o popular. Arte Muromachi Durante o período Muromachi (1338-1573), chamado também período Ashikaga, por ser este o nome do clã militar governante, operou-se uma profunda mudança na cultura japonesa. O clã se fez encarregado do shogunato e voltou a instalar a sede do governo na capital, no distrito de Muromachi de Kioto, o que significou o fim das tendências populares do período Kamakura e a adoção de formas culturais de expressão mais aritocráticas e elitistas. O budismo Zen, através da seita Ch’an, que, segundo a tradição, foi fundada na China no século VI, pela segunda vez se instalou no Japão, onde se arraigou. Incrementou-se a importação de pinturas e objetos de arte chineses. Estas novas correntes artísticas exerceram uma profunda influência sobre os artistas japoneses que trabalhavam para os templos Zen e para o shogunato, não só no tocante aos temas, como no uso da cor, que passou do brilho do estilo yamato-e aos tons monocromáticos característicos da escola chinesa. Um exemplo típico da pintura primitiva Muromachi é a obra do sacerdote e pintor Kao (ativo em princípios do século XV) em que o legendário monge Kensu (Xianzi, em chinês) é representado no momento de sentir-se iluminado. Outra novidade importante da época é a cerimônia do chá. Sua finalidade era passar o tempo com os amigos amantes das artes, liberando a mente das preocupações da vida cotidiana. Arte Momoyama No período Momoyama (1573-1603), depois de quase um século de guerra, uma sucessão de chefes militares intentaram levar a paz e a estabilidade política ao Japão. Entre eles, Oda Nobunaga, Toyotomi Hideyoshi e Tokugawa Ieyasu, fundador da dinastia que leva seu nome. O castelo de Himeji (cuja forma atual foi construída em 1609), conhecido popularmente como castelo da Garça Branca, é uma das construções mais belas do período Momoyama, com seus telhados graciosamente curvados e suas três torres subsidiárias ao redor do tenshu (torre da homenagem). O Ohiroma do Castelo de Nijo (século XVII) em Tokio, constitui um exemplo clássico de shoin, com seu tokonoma (nicho), a janela que se abre sobre um jardim bem cuidado e as zonas claramente diferenciadas para os senhores Tokugawa e seus vassalos. A escola de pintura mais importante do período Momoyama foi a de Kano e a maior inovação da época, a fórmula ideada por Kano Eitoku para decorar com paisagens monumentais as portas corrediças dos interiores das casas. A melhor mostra de sua obra é, talvez, a decoração do salão principal, que dá para o jardim, do Juko-in, no subtemplo de Daitoku-ji (templo Zen de Kioto). Arte do período Edo O shogunato Tokugawa do período Edo foi feito com o indiscutível controle do governo em 1603, comprometendo-se a dar ao país paz e estabilidades econômica e política, o que conseguiu em grande parte. Uma das características dominantes do período Edo foi a política repressiva do shogunato e os esforços dos artistas para escaparem das medidas restritivas, que chegavam a impedir a entrada dos estrangeiros e de suas culturas, a decretar a política isolacionista do Lapós (sakotu-rei) em 1639 e a impor estritos códigos de comportamento. Dessa época são o palácio Imperial de Katsura, em Kioto, e as pinturas de Sotatsu, pioneiro da escola de Rimpa, que constituem belos exemplos do estilo arquitetônico e pictórico japonês. A escola artística mais conhecida no Ocidente é a de Ukiyo-e, de pintura e de gravações em madeira, cujos temas são as mulheres de vida alegre, o mundo do teatro kabuki e o bairro dos bordéis. O principal expoente do estilo Ukiyo-e no século XIX foi Hokusai, que dedicou sua longa vida a pintar e a gravar com brilhantismo paisagens, figuras e todo o tipo de cenas, destacando sua Onda quebrando em Kanagawa, que integra as Trinta e seis vistas do monte Fuji, uma das obras mais conhecidas da arte japonesa. Arte a partir de 1867 Nos anos que se seguiram a 1867, após a subida ao trono do imperador Meiji Tenô, o Japão voltou a ser invadido por novas formas culturais procedentes do exterior. A primeira reação dos japoneses à situação foi de sincera aceitação e, em 1876, inaugurou-se a Escola de Artes Tecnológicas, com professores italianos que ensinavam as técnicas ocidentais. A segunda reação foi uma rejeição ao ocidental, encabeçada por Okakura Kakuzo e pelo americano Ernest Fenollosa, que estimulavam os artistas japoneses a conservar os temas e as técnicas tradicionais, se bem que criassem obras mais ao gosto contemporâneo. Desses dois pólos da teoria artística surgiram os estilos yo-ga (pintura ao estilo ocidental) e nihonga (pintura japonesa), que seguem em vigor até hoje. A necessidade de reconstruir o Japão depois da II Guerra Mundial constituiu um forte estímulo para os arquitetos japoneses, e os edifícios modernos competem com os melhores do mundo no tocante à tecnologia (são resistentes a terremotos) e ao conceito formal. O arquiteto mais conhecido da primeira geração do pós-guerra é Kenzo Tange. Figuras posteriores, como Isozaki Arata e Tadao Ando, abordaram uma presença japonesa mais forte e significativa no panorama da arquitetura internacional.
Uma flor rara
O estranho é que ela não conseguia conciliar tudo isso, o trabalho e os afazeres lhe ocupavam todo o tempo, e a sua vida estava deficitária em algumas áreas. Se o trabalho lhe consumia muito tempo, ela tirava dos filhos, se surgiam problemas, ela deixava de lado o marido... E assim, as pessoas que ela amava eram sempre deixadas para depois.
Até que um dia, seu pai, um homem muito sábio, lhe deu um presente: uma flor muito cara e raríssima da qual havia apenas um exemplar em todo o mundo.
E disse a ela: - Filha, esta flor vai te ajudar muito mais do que você imagina! Você terá apenas que regá-la e podá-la de vez em quando, às vezes conversar um pouquinho com ela, e ela te dará em troca esse perfume maravilhoso e essas lindas flores.
A jovem ficou muito emocionada, afinal a flor era de uma beleza sem igual. Mas o tempo foi passando, os problemas surgiam, o trabalho consumia todo o seu tempo, e a sua vida, que continuava confusa, não lhe permitia cuidar da flor.
Ela chegava em casa, olhava a flor e as flores ainda estavam lá, não mostravam sinal de fraqueza ou morte, apenas estavam lá, lindas, perfumadas. Então ela passava direto. Até que um dia, sem mais nem menos, a flor morreu. Ela chegou em casa e levou um susto! Estava completamente morta, sua raiz estava ressecada, suas flores caídas e suas folhas amarelas. A jovem chorou muito e contou a seu pai o que havia acontecido.
Seu pai então respondeu: - Eu já imaginava que isso aconteceria, e eu não posso te dar outra flor, porque não existe outra igual a essa, ela era única, assim como seus filhos, seu marido e sua família.
Todos são bênçãos que o Senhor te deu, mas você tem que aprender a regá-los, podá-los e dar atenção a eles, pois assim como a flor, os sentimentos também morrem.
Você se acostumou a ver a flor sempre lá, sempre florida, sempre perfumada, e se esqueceu de cuidar dela.
Cuide das pessoas que você ama!
(Autor: Desconhecido)